O sofrimento é a parte mais difícil de viver no 'ainda não'. Doenças, perdas, injustiças... tudo isso nos faz questionar a bondade de Deus e a realidade de Suas promessas. Paulo nos oferece uma matemática divina: ele pegou os piores sofrimentos imagináveis e os colocou em um lado da balança. No outro, ele colocou a glória futura. E a balança pendeu de forma esmagadora para o lado da glória. Esta não é uma solução fácil para a dor, mas uma âncora para a alma. Nossa esperança não é que seremos poupados do sofrimento, mas que nosso sofrimento presente está produzindo para nós um peso eterno de glória. Seu sofrimento atual não é o fim da história.