Cada cura que Jesus realizou foi mais do que um ato de compaixão; foi um 'trailer' do que será a vida no Reino consumado. Foi uma demonstração de que o poder de Deus estava invadindo a realidade caída para restaurá-la. Hoje, ainda vivemos na tensão: oramos por cura e às vezes a vemos, outras vezes não. Mas cada milagre, seja físico ou espiritual, é um sinal, uma antecipação que nos lembra para onde a história está caminhando: um dia em que 'não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor'. A cura que vemos hoje é a evidência do 'já', e a doença que ainda persiste nos faz ansiar pelo 'ainda não'.