O mundo visível busca prazer em coisas passageiras. Mas no Reino Invisível, a verdadeira satisfação é justiça que restaura, paz que guarda, alegria que transborda.
Esse é o paradoxo: mesmo em lutas, podemos viver alegria; mesmo em conflitos, podemos viver paz; mesmo em injustiças, podemos viver a justiça que vem do alto.
O Reino não se explica, se experimenta. E quanto mais abrimos espaço para o Espírito, mais essas marcas se tornam nossa realidade diária.