O mundo valoriza quem sobe, quem conquista, quem aparece. Mas no Reino Invisível, a lógica é inversa: quem se abaixa é exaltado, quem serve é honrado, quem se torna pequeno diante dos homens é visto como grande diante de Deus.
Ser “o menor” não é ausência de valor, mas disposição de coração. É reconhecer que nada temos de nós mesmos, mas tudo recebemos de Papai. É viver como criança: confiando, dependendo e descansando no amor do Pai.
Esse paradoxo nos confronta porque o ego quer ser reconhecido. Mas Jesus nos lembra que, quanto mais abrimos mão do palco, mais espaço damos para que o Reino brilhe através de nós.